Será que outras pessoas tentam acessar o seu perfil?
É bem fácil monitorar esta parte, basta configurar uma ação e quando alguém tentar acessar o Facebook envia uma notificação.
Entre em Configurações de Conta:
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Tentaram acessar o meu Facebook!
Será que o seu perfil no Facebook é alvo de hacker?
Será que outras pessoas tentam acessar o seu perfil?
É bem fácil monitorar esta parte, basta configurar uma ação e quando alguém tentar acessar o Facebook envia uma notificação.
Será que outras pessoas tentam acessar o seu perfil?
É bem fácil monitorar esta parte, basta configurar uma ação e quando alguém tentar acessar o Facebook envia uma notificação.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
O Marketing Viral funciona mesmo?
Perguntas frequentes entre as pessoas que pensam em investir no marketing viral?
- Dá certo mesmo?
- É muito caro?
- Quem me garante que vai dar certo?
As respostas são bem claras, o marketing viral dá certo, tem um baixo investimento e vai dar certo, sim!
Algumas empresas ainda não confiam e outras ainda desdenham do poder do marketing viral e as redes sociais.
O que falta na verdade é projeto, não basta simplesmente você criar um vídeotosco e pedir pro pessoal retuitar no twitter e curtir no Facebook, a coisa precisa ser mais bem estruturada.
Resolvi fazer este post com algumas estratégias de marketing viral que deram certo, aliás, muito certo e, que com certeza algumas pessoas não sabem que foram "atingidas"!
As chamadas são feitas na TV com os garotos propaganda, Ronaldo e Marco Luque.
A Nissan deu uma aula de viral, prova disso é que você, com certeza, já cantarolou a musiquinha deles.
O resultado?
Mobilização GERAL na internet, internautas criaram comunidades no orkut, hastags no twitter e muitas divulgações através de blogs.
Em menos de uma semana mais de 100 mil visualizações. =)
- Dá certo mesmo?
- É muito caro?
- Quem me garante que vai dar certo?
As respostas são bem claras, o marketing viral dá certo, tem um baixo investimento e vai dar certo, sim!
Algumas empresas ainda não confiam e outras ainda desdenham do poder do marketing viral e as redes sociais.
O que falta na verdade é projeto, não basta simplesmente você criar um vídeo
- Quem é o seu público alvo?
- Ele vai entrar em uma long tail?
- Usar o Youtube, Facebook ou Twitter?
- As menções podem ser híbridas?
- Qual o budget?
- A campanha é de um tempo curto, médio ou longo prazo?
Resolvi fazer este post com algumas estratégias de marketing viral que deram certo, aliás, muito certo e, que com certeza algumas pessoas não sabem que foram "atingidas"!
#CLAROFICAADICA - Claro
A Claro criou um canal no youtube onde dá dicas de novos aparelhos e suas funcionalidades.As chamadas são feitas na TV com os garotos propaganda, Ronaldo e Marco Luque.
Pôneis Malditos - Nissan
Hit atual na tv e na internet, virou meme nas redes e uns, inclusive eu, acho esses pôneis bem malditos mesmo, mas no bom sentido!A Nissan deu uma aula de viral, prova disso é que você, com certeza, já cantarolou a musiquinha deles.
Guaraná Antarctica e Ronaldo Fenômeno - Guaraná Antarctica
Quem era mesmo o monstro do comercial do Guaraná?Bem Misteriosa - Big Brother Brasil
Por volta das 23:45, no intervalo do Big Brother Brasil bem no meio da prova do líder, um teaser surge na tela. A câmera indiscreta de um fotógrafo registra alguns momentos, vamos dizer assim, “íntimos” de uma modelo gostosona pela janela do seu apartamento. Nenhuma palavra, apenas o endereço do site no final do comercial: www.bemmisteriosa.com.br.
Adotar é tudo de bom - Pedigree
A Pedigree comprometeu-se a dar um prato de ração a um cachorrinho abandonado a cada visualização do vídeo a seguir.O resultado?
Mobilização GERAL na internet, internautas criaram comunidades no orkut, hastags no twitter e muitas divulgações através de blogs.
Em menos de uma semana mais de 100 mil visualizações. =)
terça-feira, 3 de maio de 2011
Monitoramento de Link pelo Google Analytics.
Algumas pessoas me questionam se é possível monitorar um link de referência em determinados veículos, E-mail Marketing, Twitter e Facebook, por exemplo, no Google Analytics.
A resposta é sim e de uma maneira bem simples e rápida!
É preciso seguir duas etapas, montar a url para monitoramento e encurtar a mesma para não ocupar um espaço grande.
1º Etapa
Acesse a “Ferramenta Criadora de URL” do Google no endereço
- URL do site: (Insira a URL de destino)
- Origem de Campanha: (Faça referência a finalidade da campanha)
- Mídia da Campanha: (Insira o veículo da campanha)
- Termo da Campanha: (Insira as palavras-chave)* Campo não obrigatório
- Conteúdo da Campanha: (Descreva a sua campanha) *Campo não obrigatório
- Nome da Campanha: (Insira um nome para identificação no GA)
Gere a URL
Perceba que a sua URL vai ficar bem extensa, como no exemplo abaixo:
http://anovacomunicacao.blogspot.com/2010/11/geracao-y-e-mesmo-mimada.html?utm_source=Pesquisa%2Bde%2BTr%C3%A1fego%2Bvia%2BTwitter&utm_medium=Twitter&utm_term=gera%C3%A7%C3%A3o%2By&utm_campaign=Gera%C3%A7%C3%A3o%2BY%2B-%2BTwitter
A solução para isso é simples, encurtar a URL!
2º Etapa
Acesse o encurtador de URL preferido e gere uma menor, neste caso eu usarei a bitly
A URL ficará assim:
http://bit.ly/j8yWPM
Pronto!
Agora basta inserir a URL no meio de veículo e fazer o monitoramento através do "Nome da Campanha" no Google Analytics.
Espero ter ajudado!
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
A Geração Y é mesmo mimada?
Muito se fala sobre a Geração Y, todos os dias novos artigos aparecem na rede sobre este assunto, alguns falam bem, outros nem tanto.
De fato alguns pontos devem ser levados em consideração, não tem como negar a ascenção rápida desta geração, também não tem como negar que se faz muito “barulho” em cima deste assunto e de certa forma falta-se com respeito às gerações passadas.
Do fim da década de 40 até hoje temos quatro gerações, os “tradicionais” (nascidos até 1945), os “baby boomers” (entre 1946 e 1963), a “Geração X” (entre 1964 e 1979) e, a famosa “Geração Y” (entre 1983 e 1994).
De acordo com pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência e divulgada na Revista HSM Eletrônica no. 57, os filhos da Geração Tradicional eram dedicados, cultuavam uma perspectiva essencialmente prática e mantinham profundo respeito diante da autoridade. A liderança se dava por hierarquia e dentro dela reinava um imenso espírito de sacrifício. Pense nos seus pais, avós e bisavós, recém-libertados de um período de guerra, autoritarismo e escravidão, muitos deles imigrantes, expulsos de sua terra natal. Boa parte deles é fruto da Grande Depressão de 1929 que destruiu fortunas imensas no mundo inteiro e agravou ainda mais a situação do Terceiro Mundo.
A Geração Baby Boomers é a geração nascida no pós-guerra (Segunda Guerra Mundial), a qual, salvo raras exceções, mantinha uma perspectiva otimista e uma profunda ética profissional, porém a postura diante da autoridade era uma relação de amor e ódio. A liderança se dava por consenso e apresentava um grande espírito de automotivação, apesar das incertezas. Esse conceito não é tão amplo para nós quanto é para os americanos, japoneses, ingleses e alemães, entre outros, que viveram o período difícil, antes e depois da Segunda Guerra.
A Geração X, apesar de possuir uma ética profissional equilibrada, é a que mantém uma perspectiva cética e uma postura desinteressada diante da autoridade. Para os profissionais da Geração X, a liderança é fruto da competência e, segundo a pesquisa, pesa sobre eles um espírito de anticompromisso diante da realidade. Atualmente, a Geração X ainda domina a hierarquia na maioria das organizações. Trata-se de uma geração que também é fruto do Mito da Tecnologia e da Modernidade, a qual, diferente das gerações anteriores, teve acesso a novos mercados, a novas línguas e a tecnologia após a década de 1980.
A nova geração abrange os nascidos nos anos 80 e 90. Os mais velhos estão chegando aos 25; os mais jovens acabam de sair da adolescência. Trata-se de uma geração de filhos desejados e protegidos por uma sociedade preocupada com sua segurança. As crianças Y são alegres, seguras de si e cheias de energia. É a geração dos Power Rangers e da internet, da variedade, das tecnologias que mudam contínua e vertiginosamente.
A Geração Y só conhece a democracia, e as histórias sobre a transição, na Espanha, da ditadura para o estado atual [o que se aplica perfeitamente ao Brasil] começam a lhe soar como batalhas de seus pais. Não deixam de se surpreender com o fato de que a geração anterior tenha sobrevivido sob a tirania de poucas redes de televisão, sob controle governamental estrito, e com telefones pregados na parede. Possivelmente a velocidade das mudanças vividas pela geração Y, ao lado de importantes transformações sofridas por seus pais, introduziu um salto qualitativo que os Y ainda estão digerindo (e que deixa perdidos os X, seus pais e praticamente seus criadores). É indigesto para um X ouvir de um Y que recusou uma oferta de trabalho com alto salário porque esta não lhe permitiria desfrutar a vida pessoal.
Na geração Y não ocorreu uma ruptura social evidente; não houve Woodstock nem maio de 1968. Os Y são silenciosos e contundentes, parecem saber exatamente o que querem. Eles não reivindicam: executam a partir de suas decisões, dos blogs e dos SMS. Não polemizam nem pedem autorização: agem. Enquanto os X enfrentam o mundo profissional com relativo ceticismo, os Y adotam uma visão mais esperançosa. Seu alto nível de formação os torna mais decididos. Sua atitude diante da hierarquia é cortês, mas não de estrito respeito ou amor/ódio, como a das gerações anteriores.
Outra diferença importante: se as gerações anteriores se caracterizavam por receber as mensagens, as modas, a música de modo uniforme, a Y, ao contrário, destaca-se pela diversidade. Não que a geração Y não tenha nenhuma tribo ou subgrupo. Ela tem, sim. É a elite urbana, que, de alguma forma, cristaliza seus valores e estilos de vida: são os CBP (cosmopolitan business people, ou pessoas de negócios cosmopolitas). A globalização está criando um coletivo social transversal, situado em todo o mundo (ou quase todo), com traços homogêneos, independentemente da origem cultural, racial ou geográfica. Características comuns diferenciam essa tribo de outros coletivos. Entre as mais significativas estão:
- Costumam conhecer vários idiomas. Concretamente, seu inglês é fluente, mesmo não sendo sua língua materna.
- Seu nível de educação é alto. Têm pós-graduação (MBA ou mestrado) ou especialização em alguma instituição de ensino superior de prestígio.
- De idade mediana, poderiam se manter CBP a vida toda, apesar de ser possível que até os 50 anos variem suas metas e objetivos vitais.
- São solteiros ou casados com poucos filhos. Às vezes o casal também é um CBP. Suas famílias tendem à instabilidade.
- A rede de amizades e conhecidos está distribuída por todo o mundo ou em região ampla.
- Raça, nacionalidade e religião são secundárias. Os laços profissionais ou de gostos pessoais é que contam.
- No mercado de trabalho, possuem experiências multinacionais, facilitadas pela educação e pelo nomadismo profissional. Suas raízes geográficas são fracas e não limitam sua mobilidade.
- Têm gostos variados, em que sobressaem os esportes, as artes, a leitura e, sobretudo, as viagens.
- O manejo das novas tecnologias é inerente a seu cotidiano –tanto profissional como pessoal.
- Buscam carreiras brilhantes, altos salários e adoram os headhunters e as multinacionais.
Este ano a HSM abriu espaço para palestras e discussões sobre o tema durante os três dias da renomada HSM EXPOMAGEMENT.
A primeira palestra foi a “Teenagers: quantos são, quanto gastam e o que pensam”, ministrada por Jorge Kodja, diretor da TNS Research Internacional, o professor Luli Radfahrer apresentou a palestra mais concorrida e a mais polêmica de todas, “A Geração Y está muito mimada”, Luli colocou frases como, “Internet não é evolução. É retomada. É meramente um espelho do que acontece na sociedade, vide redes sociais, livrarias, lojas” e “A Geração Y está vendo TV”.
Ainda passaram pessoas como Bruna Dias, gerente de orientação de carreira da Cia de Talentos, Fábio Siqueira, gerente de contas da Edelman Brasil e Cláudio Garcia, presidente da DBM Brasil.
O debate está aberto: A Geração Y incomoda?
A evolução parece incomodar pessoas habituadas com uma visão central, foi assim na era da máquina da escrever e com os computadores, algumas pessoas simplesmente se recusam a evoluir.
Hoje o mundo é muito dinâmico, sente-se um tremor na Nova Zelândia e esta notícia chega ao Brasil em questão de minutos, há uma década o cenário era outro, a notícia demorava a ser veiculada e a apuração dos fatos mais ainda.
Vivemos na era digital, evoluímos e isso é fato, viver sem a internet hoje é voltar no tempo.
A Geração Y domina esse meio, nasceu na era dos botões e vive a morte dos fios, é antenada a tudo o que acontece no mundo e é formadora de opinião.
Mas todos os “Y” são assim? Sim.
É por este motivo que temos os conflitos de gerações e os ataques verbais são cada vez mais corriqueiros.
A X chama a Y de mimada, prepotente e autossuficiente, por sua vez a Y chama a X de ultrapassada, arcaica e velha.
Falta o respeito à evolução e também falta o respeito aqueles que ajudaram a construir o patrimônio que temos hoje, falta a Y respeitar que a X ainda está nos postos mais altos, falta a X respeitar que este quadro é questão de tempo, ora, nos E.U.A 31% DOS trabalhadores são Y e 18% já ocupa cargos de chefia.
Respeito é a palavra fundamental, até mesmo porque em questão de anos a Y será dominada pela Geração Z, sim, eles já estão no mundo!
De fato alguns pontos devem ser levados em consideração, não tem como negar a ascenção rápida desta geração, também não tem como negar que se faz muito “barulho” em cima deste assunto e de certa forma falta-se com respeito às gerações passadas.
Do fim da década de 40 até hoje temos quatro gerações, os “tradicionais” (nascidos até 1945), os “baby boomers” (entre 1946 e 1963), a “Geração X” (entre 1964 e 1979) e, a famosa “Geração Y” (entre 1983 e 1994).
De acordo com pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência e divulgada na Revista HSM Eletrônica no. 57, os filhos da Geração Tradicional eram dedicados, cultuavam uma perspectiva essencialmente prática e mantinham profundo respeito diante da autoridade. A liderança se dava por hierarquia e dentro dela reinava um imenso espírito de sacrifício. Pense nos seus pais, avós e bisavós, recém-libertados de um período de guerra, autoritarismo e escravidão, muitos deles imigrantes, expulsos de sua terra natal. Boa parte deles é fruto da Grande Depressão de 1929 que destruiu fortunas imensas no mundo inteiro e agravou ainda mais a situação do Terceiro Mundo.
A Geração Baby Boomers é a geração nascida no pós-guerra (Segunda Guerra Mundial), a qual, salvo raras exceções, mantinha uma perspectiva otimista e uma profunda ética profissional, porém a postura diante da autoridade era uma relação de amor e ódio. A liderança se dava por consenso e apresentava um grande espírito de automotivação, apesar das incertezas. Esse conceito não é tão amplo para nós quanto é para os americanos, japoneses, ingleses e alemães, entre outros, que viveram o período difícil, antes e depois da Segunda Guerra.
A Geração X, apesar de possuir uma ética profissional equilibrada, é a que mantém uma perspectiva cética e uma postura desinteressada diante da autoridade. Para os profissionais da Geração X, a liderança é fruto da competência e, segundo a pesquisa, pesa sobre eles um espírito de anticompromisso diante da realidade. Atualmente, a Geração X ainda domina a hierarquia na maioria das organizações. Trata-se de uma geração que também é fruto do Mito da Tecnologia e da Modernidade, a qual, diferente das gerações anteriores, teve acesso a novos mercados, a novas línguas e a tecnologia após a década de 1980.
A nova geração abrange os nascidos nos anos 80 e 90. Os mais velhos estão chegando aos 25; os mais jovens acabam de sair da adolescência. Trata-se de uma geração de filhos desejados e protegidos por uma sociedade preocupada com sua segurança. As crianças Y são alegres, seguras de si e cheias de energia. É a geração dos Power Rangers e da internet, da variedade, das tecnologias que mudam contínua e vertiginosamente.
A Geração Y só conhece a democracia, e as histórias sobre a transição, na Espanha, da ditadura para o estado atual [o que se aplica perfeitamente ao Brasil] começam a lhe soar como batalhas de seus pais. Não deixam de se surpreender com o fato de que a geração anterior tenha sobrevivido sob a tirania de poucas redes de televisão, sob controle governamental estrito, e com telefones pregados na parede. Possivelmente a velocidade das mudanças vividas pela geração Y, ao lado de importantes transformações sofridas por seus pais, introduziu um salto qualitativo que os Y ainda estão digerindo (e que deixa perdidos os X, seus pais e praticamente seus criadores). É indigesto para um X ouvir de um Y que recusou uma oferta de trabalho com alto salário porque esta não lhe permitiria desfrutar a vida pessoal.
Na geração Y não ocorreu uma ruptura social evidente; não houve Woodstock nem maio de 1968. Os Y são silenciosos e contundentes, parecem saber exatamente o que querem. Eles não reivindicam: executam a partir de suas decisões, dos blogs e dos SMS. Não polemizam nem pedem autorização: agem. Enquanto os X enfrentam o mundo profissional com relativo ceticismo, os Y adotam uma visão mais esperançosa. Seu alto nível de formação os torna mais decididos. Sua atitude diante da hierarquia é cortês, mas não de estrito respeito ou amor/ódio, como a das gerações anteriores.
Outra diferença importante: se as gerações anteriores se caracterizavam por receber as mensagens, as modas, a música de modo uniforme, a Y, ao contrário, destaca-se pela diversidade. Não que a geração Y não tenha nenhuma tribo ou subgrupo. Ela tem, sim. É a elite urbana, que, de alguma forma, cristaliza seus valores e estilos de vida: são os CBP (cosmopolitan business people, ou pessoas de negócios cosmopolitas). A globalização está criando um coletivo social transversal, situado em todo o mundo (ou quase todo), com traços homogêneos, independentemente da origem cultural, racial ou geográfica. Características comuns diferenciam essa tribo de outros coletivos. Entre as mais significativas estão:
- Costumam conhecer vários idiomas. Concretamente, seu inglês é fluente, mesmo não sendo sua língua materna.
- Seu nível de educação é alto. Têm pós-graduação (MBA ou mestrado) ou especialização em alguma instituição de ensino superior de prestígio.
- De idade mediana, poderiam se manter CBP a vida toda, apesar de ser possível que até os 50 anos variem suas metas e objetivos vitais.
- São solteiros ou casados com poucos filhos. Às vezes o casal também é um CBP. Suas famílias tendem à instabilidade.
- A rede de amizades e conhecidos está distribuída por todo o mundo ou em região ampla.
- Raça, nacionalidade e religião são secundárias. Os laços profissionais ou de gostos pessoais é que contam.
- No mercado de trabalho, possuem experiências multinacionais, facilitadas pela educação e pelo nomadismo profissional. Suas raízes geográficas são fracas e não limitam sua mobilidade.
- Têm gostos variados, em que sobressaem os esportes, as artes, a leitura e, sobretudo, as viagens.
- O manejo das novas tecnologias é inerente a seu cotidiano –tanto profissional como pessoal.
- Buscam carreiras brilhantes, altos salários e adoram os headhunters e as multinacionais.
Este ano a HSM abriu espaço para palestras e discussões sobre o tema durante os três dias da renomada HSM EXPOMAGEMENT.
A primeira palestra foi a “Teenagers: quantos são, quanto gastam e o que pensam”, ministrada por Jorge Kodja, diretor da TNS Research Internacional, o professor Luli Radfahrer apresentou a palestra mais concorrida e a mais polêmica de todas, “A Geração Y está muito mimada”, Luli colocou frases como, “Internet não é evolução. É retomada. É meramente um espelho do que acontece na sociedade, vide redes sociais, livrarias, lojas” e “A Geração Y está vendo TV”.
Ainda passaram pessoas como Bruna Dias, gerente de orientação de carreira da Cia de Talentos, Fábio Siqueira, gerente de contas da Edelman Brasil e Cláudio Garcia, presidente da DBM Brasil.
O debate está aberto: A Geração Y incomoda?
A evolução parece incomodar pessoas habituadas com uma visão central, foi assim na era da máquina da escrever e com os computadores, algumas pessoas simplesmente se recusam a evoluir.
Hoje o mundo é muito dinâmico, sente-se um tremor na Nova Zelândia e esta notícia chega ao Brasil em questão de minutos, há uma década o cenário era outro, a notícia demorava a ser veiculada e a apuração dos fatos mais ainda.
Vivemos na era digital, evoluímos e isso é fato, viver sem a internet hoje é voltar no tempo.
A Geração Y domina esse meio, nasceu na era dos botões e vive a morte dos fios, é antenada a tudo o que acontece no mundo e é formadora de opinião.
Mas todos os “Y” são assim? Sim.
É por este motivo que temos os conflitos de gerações e os ataques verbais são cada vez mais corriqueiros.
A X chama a Y de mimada, prepotente e autossuficiente, por sua vez a Y chama a X de ultrapassada, arcaica e velha.
Falta o respeito à evolução e também falta o respeito aqueles que ajudaram a construir o patrimônio que temos hoje, falta a Y respeitar que a X ainda está nos postos mais altos, falta a X respeitar que este quadro é questão de tempo, ora, nos E.U.A 31% DOS trabalhadores são Y e 18% já ocupa cargos de chefia.
Respeito é a palavra fundamental, até mesmo porque em questão de anos a Y será dominada pela Geração Z, sim, eles já estão no mundo!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
O e-Commerce no Brasil em 2011
O ano de 2010 nem terminou e já estamos analisando as tendências para o comércio eletrônico no ano que vem.
Na realidade não são tão tendências assim, o fato é que alguns pontos já são trabalhados, mas não como se deve e outros são trabalhados de forma primária, como é o caso da logística.
Layout
Infelizmente no Brasil há pouca ousadia em relação a este tópico, poucas empresas têm coragem de sair do padrão e arriscar algo novo.
É claro que algumas regras devem ser seguidas, não por estética e sim por estrutura neurológica, aliás, um assunto que não é levado a sério.
A dica é, muito estudo de estrutura e neurolinguística, de cores a posicionamento, não usar estrutura pré-estabelecida e inovar muito.
Trabalho diário em SEO
Estudos afirmam que o link patrocinado vem caindo de 12 a 15% no redirecionamento aos sites, esse resultado mostra que a busca orgânica vem ganhando espaço e que deve ser trabalhada diariamente.
Vale ressaltar que um bom posicionamento no orgânico não acontece de um dia pro outro, nem mesmo de um mês para o outro, é preciso muito estudo, muita dedicação e monitoramento.
O link patrocinado deve ser usado também, porém, de uma forma mais cautelosa, já que tem como meta final um excelente ROI.
A dica é ter uma boa estrutura de análise, traçar o perfil do cliente e atacar no momento certo, não esquecendo as sazonalidades como datas comemorativas e promoção por regiões.
Análise minuciosa
Para muitos este tópico é a chave do sucesso, não só para vendas, mas para um afunilamento do público alvo.
Assim como SEO a Análise deve ser cotidiana e muito, mas muito minuciosa e verdadeira, não adianta ignorar alguns pontos negativos e sim traçar metas para melhorá-los.
Temos diversas ferramentas no mercado, livre e paga, todas elas valem a pena, desde que tragam bons recursos e um resultado bem perto do real, isso porque nenhuma conseguirá trazer um resultado 100% confiável.
Melhor logística
O natal de 2009 foi marcado por dois pontos no e-commerce, vendas altas e falta de comprometimento na entrega dos produtos, esse quadro valeu para as grandes e pequenas lojas eletrônicas.
Atenção dobrada para este natal e para o ano que vem!
Tenha o produto em estoque, caso contrário retire-o da loja, assim que a compra for sinalizada como “OK” pela operadora do cartão ou o banco, remeta o produto, não espere um dia para fazer isso.
Compras originadas da sua cidade ou região faça a entrega por motoboy ou empresa terceirizada, não cometa o erro de enviar pelos Correios.
Evite a opção PAC, ela é mais barata, porém, demora mais e o rastreamento não é confiável.
Gerência em e-commerce
Esqueça a ideia de que a sua secretária ou o seu estagiário possa tomar conta da sua loja, não desmerecendo ninguém e tampouco colocando a capacidade em questão.
A confiabilidade do cargo Gestor não muda de um departamento para o outro, ou seja, em e-commerce você necessita de um gestor capacitado e com diferenciais.
Saber de Marketing Digital, Mídia Digital, Logística e Redes Sociais é um bom começo.
Usar e abusar das Redes Sociais
Alguém tem dúvida da potência das Redes Sociais? Infelizmente sim.
Assunto abordado e trabalhado por uma parte muito pequena da rede, mas tenha certeza, que quem não usa fica pra trás, e fica mesmo.
Não pense apenas em venda, pense em reputação, é esse o caminho para uma loja de sucesso.
A sua marca precisa ganhar o mundo e as pessoas precisam falar dela, bem ou mau, ora, se falar bem continue neste caminho, se falar mal preste atenção no erro e corrija, quer oportunidade melhor?
Com certeza temos muito mais tópicos para levantar, esses são os mais críticos e que precisam ser vistos com outros olhos.
Ao longo do tempo falaremos de um por um com mais detalhes e informações.
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